15/04/2012 Hoje faz um ano da partida da minha mãe deste espaço-tempo que conhecemos como vida terrena. Hoje completa um ano da ausência da sua presença física na vida da nossa família. Por vezes parece-me que este intervalo do 366 dias (temos um ano bissexto), na minha percepção sofre uma contradição. Pois, em alguns momentos sinto como que tomada por espanto: Já faz um ano! E noutros momentos eu me pego sentindo: puxa como faz tanto tempo que ela partiu. E nesta aparente confusão de sentimentos, começo a perceber a vida. Percebo que a vida é completa, e por ser tão completa, a morte física também faz parte dela. Pois é, na vida cabe o tempo dela, o tempo de fazer cada coisa, de viver cada momento. Como sabemos, nela cabe o tempo de nascer, de crescer, de procriar, de envelhecer e de morrer. Mas que fique bem entendido, o tempo de morrer a morte terrena. Faz uns quatro dias que compareci a cerimônia de cremação da mãe de uma amiga. Emocionei-me muito com tudo o que vi. To
Espaço destinado a trabalhos de autoconhecimento, desenvolvimento pessoal, coaching, programação neurolinguística, psicanálise, psicopedagogia, pedagogia, contação de histórias, terapias complementares e alternativas: florais, reiki, leitura de aura, argiloterapia, aromaterapia, cromopuntura, dança circular, etc. Alimentação saudável e vegana.